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"não se vinguem dos que fazem mal a vocês. Se alguém lher der um tapa na cara, vire o outro para ele bater também" (Mateus 5.39)
Você já ouviu falar em hipérbole?
hipérbole
(latim hyperbole, -es, do grego huperbolé, -és, lançamento para baixo, excesso, proeminência, exagero)
s. f.
1. Ret. Exagero com efeitos enfáticos no sentido das palavras ou das frases (ex.: rebentar de tanto rir).
2. Geom. Curva na qual é constante a diferença das distâncias de todos os seus pontos a dois pontos fixos chamados focos. (http://www.priberam.pt)
Jesus muitas vezes usou este recurso linguístico para ensinar. Lutero também usava o recurso do exagero, porque pensava que era bastante educativo quando se quer dizer algo com toda a ênfase.
Você certamente já ouviu ou disse: “estou com tanta fome que comeria um boi…” Isso é hipérbole. E quem ouve a frase entende que a pessoa está com muita fome, embora não possa, de fato, comer um boi.
No versículo citado, de Mateus 5, Jesus está ensinando algo muito importante e que se encontra no meio do Sermão do Monte. Ele está ensinando a não revidar. Aliás Jesus não revidou quando o chingaram, maltrataram e cuspiram. E a uma palavra sua a terra teria se desfeito sob os pés de seus algozes. Vocês já imaginaram o que nós, pecadores vingativos, faríamos com tamanho poder nas mãos, no momento do sofrimento? Pois Jesus não revidou. E não revidando ele nos proveu a salvação por meio de sua morte e ressurreição.
Assim também ele ensinou com palavras e com ações que a vida do cristão é um dia-a-dia de amor, mesmo quando é maltratado. Buscando o perdão e a salvação do próximo.
É claro que Jesus não está ensinando a gente a ficar parado num lugar tomando tapas na cara. Ele está ensinando a não revidar e devolver o amor a quem nos deu ódio.
Que o bondoso Deus nos dê mais desse amor, pois com estes gestos, certamente muitos serão alcançados para Cristo e haverá cada vez mais gente disposta a dar a outra face e menos gente pra bater. Não seria um mundo incrível!?
Amém.
Jarbas Hoffimann,
Pastor e Teólogo Luterano
(latim hyperbole, -es, do grego huperbolé, -és, lançamento para baixo, excesso, proeminência, exagero)
s. f.
1. Ret. Exagero com efeitos enfáticos no sentido das palavras ou das frases (ex.: rebentar de tanto rir).
2. Geom. Curva na qual é constante a diferença das distâncias de todos os seus pontos a dois pontos fixos chamados focos. (http://www.priberam.pt)
Jesus muitas vezes usou este recurso linguístico para ensinar. Lutero também usava o recurso do exagero, porque pensava que era bastante educativo quando se quer dizer algo com toda a ênfase.
Você certamente já ouviu ou disse: “estou com tanta fome que comeria um boi…” Isso é hipérbole. E quem ouve a frase entende que a pessoa está com muita fome, embora não possa, de fato, comer um boi.
No versículo citado, de Mateus 5, Jesus está ensinando algo muito importante e que se encontra no meio do Sermão do Monte. Ele está ensinando a não revidar. Aliás Jesus não revidou quando o chingaram, maltrataram e cuspiram. E a uma palavra sua a terra teria se desfeito sob os pés de seus algozes. Vocês já imaginaram o que nós, pecadores vingativos, faríamos com tamanho poder nas mãos, no momento do sofrimento? Pois Jesus não revidou. E não revidando ele nos proveu a salvação por meio de sua morte e ressurreição.
Assim também ele ensinou com palavras e com ações que a vida do cristão é um dia-a-dia de amor, mesmo quando é maltratado. Buscando o perdão e a salvação do próximo.
É claro que Jesus não está ensinando a gente a ficar parado num lugar tomando tapas na cara. Ele está ensinando a não revidar e devolver o amor a quem nos deu ódio.
Que o bondoso Deus nos dê mais desse amor, pois com estes gestos, certamente muitos serão alcançados para Cristo e haverá cada vez mais gente disposta a dar a outra face e menos gente pra bater. Não seria um mundo incrível!?
Amém.
Jarbas Hoffimann,
Pastor e Teólogo Luterano
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